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Guimarães
Guimarães é uma cidade portuguesa situada no Distrito de Braga, região Norte e sub-região do Ave (uma das sub-regiões mais industrializadas do país).
É sede de um município sendo que a maioria da população reside na cidade e na sua zona periférica. O município é limitado a norte pelo município de Póvoa de Lanhoso, a leste por Fafe, a sul por Felgueiras, Vizela e Santo Tirso, a oeste por Vila Nova de Famalicão e a noroeste por Braga.
É uma cidade histórica, com um papel crucial na formação de Portugal, e que conta já com mais de um milénio desde a sua formação, altura em que era designada como Vimaranes. Podendo este topónimo ter tido origem em Vímara Peres, nos meados do século IX, quando fez deste local o seu principal centro governativo do condado Portucalense que tinha conquistado para o Reino de Galiza e onde veio a falecer.
Guimarães é uma das mais importantes cidades históricas do país, sendo o seu centro histórico considerado Património Cultural da Humanidade, tornando-a definitivamente um dos maiores centros turísticos da região. As suas ruas e monumentos respiram história e encantam quem a visita.
É sede de um município sendo que a maioria da população reside na cidade e na sua zona periférica. O município é limitado a norte pelo município de Póvoa de Lanhoso, a leste por Fafe, a sul por Felgueiras, Vizela e Santo Tirso, a oeste por Vila Nova de Famalicão e a noroeste por Braga.
É uma cidade histórica, com um papel crucial na formação de Portugal, e que conta já com mais de um milénio desde a sua formação, altura em que era designada como Vimaranes. Podendo este topónimo ter tido origem em Vímara Peres, nos meados do século IX, quando fez deste local o seu principal centro governativo do condado Portucalense que tinha conquistado para o Reino de Galiza e onde veio a falecer.
Guimarães é uma das mais importantes cidades históricas do país, sendo o seu centro histórico considerado Património Cultural da Humanidade, tornando-a definitivamente um dos maiores centros turísticos da região. As suas ruas e monumentos respiram história e encantam quem a visita.
Turismo
A Cultura Castreja do noroeste peninsular apresenta forte personalidade e uma originalidade por todos reconhecidos.
A Sociedade Martins Sarmento é uma Instituição Cultural fundada em 1881. Ao seu valioso e diversificado património pertence o Museu Arqueológico "Martins Sarmento", principal referência da cultura castreja em Portugal e um dos mais importantes museus de todo o espaço europeu onde se manifestou aquela cultura.
A vila de Caldas das Taipas foi desde sempre um movimentado e dinâmico local de passagem, e uma boa opção para uma paragem, já que dispõe de vários atractivos, entre os quais se destaca uma antiga estância termal. A utilização terapêutica das suas águas remonta ao Império Romano.
Taipas Termal. Esta estância termal foi já utilizada na época dos romanos, que aí construíram instalações balneares.
O Museu da Cultura Castreja é o primeiro espaço dedicado à cultura castreja, cultura autóctone que apenas existe no noroeste peninsular e é a matriz cultural desta faixa atlântica da Península Ibérica. O Museu evidencia a importância daquela cultura, constituindo, também, o justo preito de homenagem ao Sábio que a libertou do manto de encantamento com que as mouras a esconderam durante séculos.
As ruínas arqueológicas de Briteiros são uma prova extraordinária da existência de um importante povoado primitivo, de origem pré-romana, pertencente ao tipo geral dos chamados "castros" do noroeste de Portugal.
A política de reabilitação urbana do centro histórico de Guimarães, assente em princípios de salvaguarda da morfologia medieval e de recuperação e manutenção de técnicas construtivas tradicionais, é reconhecida a nível nacional e mundial. Por essa razão o Centro Histórico de Guimarães foi declarado Património da Humanidade pela Unesco em 2001, tendo em atenção o valor excecional deste conjunto arquitetónico, um autêntico testemunho do desenvolvimento urbano da cidade, contendo uma enorme diversidade de expressões formais e construtivas que merecem ser preservadas e valorizadas.
Castelo. No século X a Condessa Mumadona Dias, após ter ficado viúva, manda construir na sua herdade de Vimaranes - hoje Guimarães - um Mosteiro.
Rua de Santa Maria. Foi uma da primeiras ruas abertas em Guimarães, pois destinava-se a ser um elo de ligação entre o convento fundado por Mumadona, rodeado pela parte baixa da vila, e o Castelo situado na parte alta da vila.
Praça de São Tiago. Segundo a tradição, uma imagem da Virgem Santa Maria foi trazida para Guimarães pelo apóstolo S. Tiago, e colocada num Templo pagão num largo que passou a chamar-se Praça de Santiago.
Igreja de Nossa Senhora da Oliveira. As origens da Insigne e Real Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira remontam ao mosteiro dedicado ao Salvador do Mundo, à Virgem de Santa Maria e aos Santos Apóstolos, fundado pela condessa Mumadona Dias, cerca de 950.
Largo do Trovador. A memória do “primeiro trovador português” está associada a este largo que se desenvolve num espaço inclinado e onde anteriormente existia um Pelourinho.
Rua de Couros. É ao longo da Rua de Couros que se situa o coração da tradição de curtir e surrar peles em Guimarães.
Conjunto de tanques no Largo do Cidade. No final da rua de Couros e entrando no Largo do Cidade podemos observar o conjunto da antiga fábrica de curtumes Mirandas, Ferreira & Carvalho, Lda que deixou de funcionar no século XX. Esta fábrica resultou da união de pequenas manufacturas que aqui laboravam de forma independente. Se olharmos para esta estrutura vemos que é bastante irregular e diferente das outras existentes na zona de Couros.
Rua de Vila Verde. Esta rua conserva aspectos do modo como a organização urbana respondeu às necessidades dos operários.
Rua da Ramada. A Rua da Ramada está indissociavelmente ligada à indústria de Curtumes e ao processo de industrialização de Guimarães.
Fábrica Âncora. A antiga fábrica Âncora, actualmente reabilitado para Centro de Ciência Viva, apresenta-se como um ícone da tipologia construtiva de Couros, revelando o universo arquitectónico pré-industrial que se inspirou na arquitectura rural tradicional seja na forma do traçado arquitectónico seja nas técnicas construtivas, adaptando-a a novas funções.
Fábrica da Ramada. No conjunto da Rua da Ramada destaca-se o edifício da fábrica da António Martins Ribeiro da Silva, fundada na década de 1930 e que é conhecida por fábrica da Ramada.Actualmente está aqui instalado o Instituto de Design, resultado de uma parceria entre o Município e a Universidade do Minho.
A Sociedade Martins Sarmento é uma Instituição Cultural fundada em 1881. Ao seu valioso e diversificado património pertence o Museu Arqueológico "Martins Sarmento", principal referência da cultura castreja em Portugal e um dos mais importantes museus de todo o espaço europeu onde se manifestou aquela cultura.
A vila de Caldas das Taipas foi desde sempre um movimentado e dinâmico local de passagem, e uma boa opção para uma paragem, já que dispõe de vários atractivos, entre os quais se destaca uma antiga estância termal. A utilização terapêutica das suas águas remonta ao Império Romano.
Taipas Termal. Esta estância termal foi já utilizada na época dos romanos, que aí construíram instalações balneares.
O Museu da Cultura Castreja é o primeiro espaço dedicado à cultura castreja, cultura autóctone que apenas existe no noroeste peninsular e é a matriz cultural desta faixa atlântica da Península Ibérica. O Museu evidencia a importância daquela cultura, constituindo, também, o justo preito de homenagem ao Sábio que a libertou do manto de encantamento com que as mouras a esconderam durante séculos.
As ruínas arqueológicas de Briteiros são uma prova extraordinária da existência de um importante povoado primitivo, de origem pré-romana, pertencente ao tipo geral dos chamados "castros" do noroeste de Portugal.
A política de reabilitação urbana do centro histórico de Guimarães, assente em princípios de salvaguarda da morfologia medieval e de recuperação e manutenção de técnicas construtivas tradicionais, é reconhecida a nível nacional e mundial. Por essa razão o Centro Histórico de Guimarães foi declarado Património da Humanidade pela Unesco em 2001, tendo em atenção o valor excecional deste conjunto arquitetónico, um autêntico testemunho do desenvolvimento urbano da cidade, contendo uma enorme diversidade de expressões formais e construtivas que merecem ser preservadas e valorizadas.
Castelo. No século X a Condessa Mumadona Dias, após ter ficado viúva, manda construir na sua herdade de Vimaranes - hoje Guimarães - um Mosteiro.
Rua de Santa Maria. Foi uma da primeiras ruas abertas em Guimarães, pois destinava-se a ser um elo de ligação entre o convento fundado por Mumadona, rodeado pela parte baixa da vila, e o Castelo situado na parte alta da vila.
Praça de São Tiago. Segundo a tradição, uma imagem da Virgem Santa Maria foi trazida para Guimarães pelo apóstolo S. Tiago, e colocada num Templo pagão num largo que passou a chamar-se Praça de Santiago.
Igreja de Nossa Senhora da Oliveira. As origens da Insigne e Real Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira remontam ao mosteiro dedicado ao Salvador do Mundo, à Virgem de Santa Maria e aos Santos Apóstolos, fundado pela condessa Mumadona Dias, cerca de 950.
Largo do Trovador. A memória do “primeiro trovador português” está associada a este largo que se desenvolve num espaço inclinado e onde anteriormente existia um Pelourinho.
Rua de Couros. É ao longo da Rua de Couros que se situa o coração da tradição de curtir e surrar peles em Guimarães.
Conjunto de tanques no Largo do Cidade. No final da rua de Couros e entrando no Largo do Cidade podemos observar o conjunto da antiga fábrica de curtumes Mirandas, Ferreira & Carvalho, Lda que deixou de funcionar no século XX. Esta fábrica resultou da união de pequenas manufacturas que aqui laboravam de forma independente. Se olharmos para esta estrutura vemos que é bastante irregular e diferente das outras existentes na zona de Couros.
Rua de Vila Verde. Esta rua conserva aspectos do modo como a organização urbana respondeu às necessidades dos operários.
Rua da Ramada. A Rua da Ramada está indissociavelmente ligada à indústria de Curtumes e ao processo de industrialização de Guimarães.
Fábrica Âncora. A antiga fábrica Âncora, actualmente reabilitado para Centro de Ciência Viva, apresenta-se como um ícone da tipologia construtiva de Couros, revelando o universo arquitectónico pré-industrial que se inspirou na arquitectura rural tradicional seja na forma do traçado arquitectónico seja nas técnicas construtivas, adaptando-a a novas funções.
Fábrica da Ramada. No conjunto da Rua da Ramada destaca-se o edifício da fábrica da António Martins Ribeiro da Silva, fundada na década de 1930 e que é conhecida por fábrica da Ramada.Actualmente está aqui instalado o Instituto de Design, resultado de uma parceria entre o Município e a Universidade do Minho.
Gastronomia
O facto de Guimarães ter como gérmen as terras de um convento feminino influenciou muito a gastronomia marcante da região, especialmente a nível da doçaria, como nas tortas de Guimarães e, principalmente, no toucinho do céu. Para além do que é habitual no Minho, como o vinho verde, as papas de sarrabulho, os rojões, etc., confeciona-se também o chamado "bolo" constituído por um tipo de pão (com o formato de uma pizza) servido com carne de porco, sardinhas ou outros acompanhamentos.
Pratos típicos caraterísticos do concelho:
Bacalhau com batatas a murro, vitela assado, bifes de cebolada, entre outros
Arroz doce, biscoitos de limão, pão-de-ló, entre outros.
Pratos típicos caraterísticos do concelho:
Bacalhau com batatas a murro, vitela assado, bifes de cebolada, entre outros
Arroz doce, biscoitos de limão, pão-de-ló, entre outros.
Clima
Enquadrada entre um vale e montes e por se encontrar afastado do litoral, os Invernos são frios e chuvosos e o verão quente e ligeiramente húmidos, sendo a temperatura média anual de 14º.
Outros destinos turísticos em:
Portugal
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