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Porto Covo
Porto Covo é uma freguesia do concelho de Sines, com 48,73 km² de área.
A Ilha do Pessegueiro, com o seu forte, faz geograficamente parte do território da freguesia de Porto Covo.
A freguesia de Porto Covo foi criada em 31 de Dezembro de 1984, por desanexação da freguesia de Sines, até então a única do concelho do mesmo nome (o qual deixava assim de ser dos sete municípios portugueses com apenas uma freguesia a integrar o seu território).
Uma canção de Rui Veloso toma o nome desta freguesia e tornou-a conhecida entre os portugueses.
A Ilha do Pessegueiro, com o seu forte, faz geograficamente parte do território da freguesia de Porto Covo.
A freguesia de Porto Covo foi criada em 31 de Dezembro de 1984, por desanexação da freguesia de Sines, até então a única do concelho do mesmo nome (o qual deixava assim de ser dos sete municípios portugueses com apenas uma freguesia a integrar o seu território).
Uma canção de Rui Veloso toma o nome desta freguesia e tornou-a conhecida entre os portugueses.
Turismo
Além de ser uma caraterística povoação piscatória, Porto Covo é também um pólo de interesse turístico, com as suas praias de areia fina e branca, aquecida pelo sol, entre as falésias. As suas águas são transparentes e ricas em peixes saborosos que deliciam os visitantes.
Coração histórico da aldeia de Porto Covo, o Largo Marquês de Pombal é uma das maravilhas da arquitetura popular portuguesa. A planta, provavelmente de 1789-1794, foi inspirada no modelo pombalino da baixa lisboeta. Situa-se no largo o principal monumento da aldeia: a Igreja de Nossa Senhora da Soledade.
Em frente a Porto Covo, encontra-se a musical ilha do Pessegueiro. Pensa-se que os cartagineses se terão estabelecido na ilha ainda antes da II Guerra Púnica (218-202 a. C.). Na época romana foi um centro portuário e produtor de conservas de peixe, cujas marcas ainda podem ser observadas. É possível que a ilha corresponda à antiga Poetanion referida nos textos clássicos.
Refúgio de piratas durante séculos, a ilha necessitou de defesa contra eles e, em consequência, foi construído o primeiro forte, a mando de Filipe III, em 1603. Não resistiu porém aos ataques e, em finais do séc. XVII, D. Pedro II ordenou a construção de um novo forte, com uma guarnição de 30 homens e cinco peças de artilharia. Também para evitar ataques a partir do continente, foi construído o forte da “ilha de dentro”, hoje abandonado, apesar de ainda serem visíveis o seu fosso e as muralhas quase intactas. O seu amplo terraço permite ver a ilha do Pessegueiro, a praia, e os rochedos que protegem Porto Covo.
Na ilha do Pessegueiro, que inspirou Rui Veloso, que lhe dedicou uma canção, podem ser apreciados a fortaleza do século XVII, as ruínas de um porto romano e uma capela quinhentista. No Verão, é possível visitar a ilha em barcos de pesca ou em passeios de barco. Em frente à ilha do Pessegueiro fica a excelente praia da Ilha, com condições para a prática de windsurf, passeios de barco e pesca desportiva. Junto à praia, pode-se ver uma fortaleza do século XVII, em parte destruída pelo terramoto de 1775.
Coração histórico da aldeia de Porto Covo, o Largo Marquês de Pombal é uma das maravilhas da arquitetura popular portuguesa. A planta, provavelmente de 1789-1794, foi inspirada no modelo pombalino da baixa lisboeta. Situa-se no largo o principal monumento da aldeia: a Igreja de Nossa Senhora da Soledade.
Em frente a Porto Covo, encontra-se a musical ilha do Pessegueiro. Pensa-se que os cartagineses se terão estabelecido na ilha ainda antes da II Guerra Púnica (218-202 a. C.). Na época romana foi um centro portuário e produtor de conservas de peixe, cujas marcas ainda podem ser observadas. É possível que a ilha corresponda à antiga Poetanion referida nos textos clássicos.
Refúgio de piratas durante séculos, a ilha necessitou de defesa contra eles e, em consequência, foi construído o primeiro forte, a mando de Filipe III, em 1603. Não resistiu porém aos ataques e, em finais do séc. XVII, D. Pedro II ordenou a construção de um novo forte, com uma guarnição de 30 homens e cinco peças de artilharia. Também para evitar ataques a partir do continente, foi construído o forte da “ilha de dentro”, hoje abandonado, apesar de ainda serem visíveis o seu fosso e as muralhas quase intactas. O seu amplo terraço permite ver a ilha do Pessegueiro, a praia, e os rochedos que protegem Porto Covo.
Na ilha do Pessegueiro, que inspirou Rui Veloso, que lhe dedicou uma canção, podem ser apreciados a fortaleza do século XVII, as ruínas de um porto romano e uma capela quinhentista. No Verão, é possível visitar a ilha em barcos de pesca ou em passeios de barco. Em frente à ilha do Pessegueiro fica a excelente praia da Ilha, com condições para a prática de windsurf, passeios de barco e pesca desportiva. Junto à praia, pode-se ver uma fortaleza do século XVII, em parte destruída pelo terramoto de 1775.
Gastronomia
A base da gastronomia tradicional do concelho de Sines é o peixe e o marisco. Às lotas do concelho chegam todos os dias os ingredientes frescos que fazem a fama dos numerosos restaurantes de Sines e Porto Covo. A cozinha típica desta região junta os frutos do mar aos produtos do Alentejo interior.
Pratos como a açorda de marisco e as migas com peixe frito são exemplos desta combinação irresistível entre os sabores. Entre os pratos que se podem apreciar em Porto Covo, destacam-se a caldeirada de peixe, o arroz de tamboril, a massinha de cherne, o arroz e a açorda de marisco, os peixes grelhados e a carne de porco à alentejana, com amêijoas.
Pratos como a açorda de marisco e as migas com peixe frito são exemplos desta combinação irresistível entre os sabores. Entre os pratos que se podem apreciar em Porto Covo, destacam-se a caldeirada de peixe, o arroz de tamboril, a massinha de cherne, o arroz e a açorda de marisco, os peixes grelhados e a carne de porco à alentejana, com amêijoas.
Clima
Tem um clima quente e temperado. No inverno existe muita mais pluviosidade em Porto Covo do que no verão. De acordo com a Köppen e Geiger o clima é classificado como Csa. 16.9 °C é a temperatura média. Tem uma pluviosidade média anual de 563 mm.
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